Ciência e Espiritualidade
Um breve relato sobre como o meu percurso de cientista me levou a descobrir e me aprofundar na minha espiritualidade.
Adoro escrever e contar histórias. A verdade é que elas nos transportam de um estado emocional para outro, por vezes completamente diferente. A minha intenção é partilhar a minha humanidade, contar de forma radicalmente honesta e transparente as minhas experiências para te inspirar. Acredito que assim podemos nos sentir acompanhados em cada emoção, principalmente nas mais desafiadoras que costumam nos deixar isolados ♥
Um breve relato sobre como o meu percurso de cientista me levou a descobrir e me aprofundar na minha espiritualidade.
Conhecer o funcionamento do nosso cérebro é determinante na percepção de como estamos e no nosso processo de escolhas conscientes. Hoje vamos conversar sobre o potencial ilimitado de aprendizagem do cérebro, a forma como ele se transforma e cria novas conexões ao longo de toda a vida, de forma que ninguém é velho demais para aprender algo novo, muito pelo contrário.
A compaixão suaviza as sensações difíceis que surgem com a comparação. Esta prática de Mindfulness oferece uma oportunidade para que você consiga se cuidar (e reduzir os seus níveis de estresse) quando a comparação aparecer.
A gente não deveria ter que pagar para se sentir bem, para ter acesso ao autocuidado. Neste texto com leitura de 3 minutos, vamos refletir sobre a perspetiva mindful do autocuidado, levando em conta a forma como vivemos e como podemos fazer diferente.
Mindfulness é como uma musculação para o cérebro. Trata-se de sentir, verificar, sem querer modificar, sem querer controlar, apenas notar com uma atitude corajosa, curiosa e compassiva, gentil, tudo o que se passa em nós e ao nosso redor a cada momento.
Uma perspetiva bem pessoal, que nasce da minha experiência com o Mindfulness Neurocognitivo, com essa prática que funciona como uma musculação para o cérebro.
Nós temos uma grande tendência a analisar os pensamentos e a querer descobrir os porquês de pensarmos como tal e, muitas vezes, até culpar o passado e usá-lo como pretexto para nos sentirmos mal. Só que nós não somos apenas mente, pensamentos e memórias, e ao ignorar qualquer parte de nós acaba por deixar um vazio, uma sensação ruim. Através desta partilha quero te inspirar a ter consciência de que somos um todo: mente, corpo, emoções, energia, e o que mais você achar que faz parte de você.
Se relacionar com o medo dá uma oportunidade para um diálogo interno gentil que nutre a nossa coragem e que nos impulsiona a agir.
Algo me marcou muito quando a minha filha ainda era um bebê: o período em que a forçamos a dormir sozinha e o quanto ela e eu sofremos com isso. Embora seja difícil lembrar desses dias, foi importante para perceber como era possível fazer as coisas da forma como acreditamos ser melhor para a nossa família (apesar dos padrões sociais). Estava vulnerável e exausta, a receita para se deixar levar por qualquer coisa.